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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

HISTÓRIA DE EXU MARABÔ

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APOSTILAS DAS MAIS VARIADAS PARA: PAI DE SANTO E PESSOAS QUE
 TEM INTERESSE EM CONHECER MELHOR A RELIGIÃO DOS ORISAS PELO E-MAIL.

Um dos Exus mais conhecidos por todos os espiritualistas, reconhecido por ser um compadre (apelido para Exu) que realmente realiza os problemas que são tratados com ele, é um "Exu de rua" (Termo que se da aos Exus que tem um trabalho mais voltado a negociações, dinheiro, trabalho e afins), mas também realiza qualquer outro tipo de trabalho, de acordo com a politica do terreiro, do zelador e do Exu chefe daquele terreiro. Todo e qualquer Exu serve a um ou mais Orixás, Marabô ou Baraba (Outro nome dado a está entidade) é um servo de Xango e também de Iemanjá, isso mesmo as Yabas (Orixás do sexo feminino também podem ter Exus e não apenas lebarás ou bombo giras).
Não existe apenas um Exu Marabô mas sim uma falange de vários espíritos com esse mesmo nome, que tem o trabalho semelhante, e por isso se identifica assim por uma afinidade.
Este Exu é raríssimo e não é toda pessoa que incorpora ele, são muitos poucos os que tem ele e exercem um bom trabalho.
Gosta de cerveja assim como os demais, entretanto bebe também bom Whisky, gosta de fumar bons charutos,  nas imagens é representado por um homem alto, careca, moreno, envolvo em uma capa e uma calça vermelha, e com uma barba preta, durante a incorporação assume comportamento brincalhão e respeitoso, muito  rigoroso com os acordos feitos, e exige muito de médium que deve ser muito preparado, ter um bom nível de conhecimento, pois não gosta de trabalhos mal feitos ou resolvidos, por isso é tão raro. É um Exu para tudo, quero dizer que trabalha tanto para o bem quanto para o mal, vai do médium, um grande chefe de legião, como cabritos, frangos e galos como os demais Exus, gosta de Padê e todo o tipo de comida dos compadres e  suas cores são o preto e vermelho.

DIFERENÇAS ENTRE UNBAMDA E CANDOMBLÉ

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UMBANDA:

A Umbanda é até ao momento, a única religião criada no Brasil, foi fundada em 1917 na cidade de Niterói. A umbanda é uma junção de elementos africanos (orixás e culto aos antepassados), indígenas (culto aos antepassados e elementos da natureza), Catolicismo (o europeu, que trouxe o cristianismo e seus santos que foram sincretizados pelos Negros Africanos), Espiritismo (fundamentos espíritas, reencarnação, lei do “karma”, progresso espiritual, etc).
A umbanda tem como lugar de culto o templo, terreiro ou Centro, que é o local onde os Umbandistas se encontram para realização do culto aos orixás e dos seus guias.
O chefe do culto no Centro é o pai ou mãe de santo. São os médiuns mais experientes e com maior conhecimento, normalmente fundadores do terreiro. São quem coordenam os cultos e que irão incorporar o guia-chefe, que comandará a espiritualidade e a materialidade durante os trabalhos.
Como é uma religião espiritualista, a ligação entre os encarnados e os desencarnados se faz por meio dos médiuns.
Na umbanda existem várias classes de médiuns, de acordo com o tipo de mediunidade.
Normalmente há os médiuns de incorporação, que irão “emprestar” seus corpos para os guias e para os orixás.
Há também os atabaqueiros, que transmitem a vibração da espiritualidade superior, por via dos atabaques, criando um campo energético favorável à atração de determinados espíritos, sendo muitas vezes responsáveis pela harmonia do culto.
Há os “Corimbas”, que são os que comandam os cânticos e as “Cambonas” que são encarregadas de atender as entidades, provisionando todo o material necessário para a realização dos trabalhos.
Embora caiba ao sacerdote ou à sacerdotisa responsável o comando vibratório do rito, grande importância é dada à cooperação, ao trabalho coletivo de toda a corrente mediúnica.
Segundo a umbanda, as entidades que são incorporadas pelos médiuns podem ser pretos-velhos, caboclos, boiadeiros, mineiros, crianças, marinheiros, ciganos, baianos, orientais, xamãs e exus





 CANDOMBLÉ: O Candomblé é uma religião originária da África, trazida ao Brasil pelos africanos escravizados na época da colonização brasileira. Os Orixás são arquétipos de uma atividade ou função e representam as forças que controlam a natureza e seus fenômenos, tais como as águas, o vento, as florestas, os raios, etc. Cada Orixá tem um dia da semana a ele consagrado, por isso não se espante com a grande quantidade de baianos vestidos de branco nas sextas feiras, pois sexta-feira é dia de Oxalá, a divindade da Criação e branco é a sua cor. Oxalá é sincretizado com o Nosso Senhor do Bonfim, padroeiro da cidade do Salvador. O sincretismo entre o candomblé e a religião católica foi uma forma de defesa visando a preservação da religião proibida pelos escravocratas.
Também é denominado candomblé o templo em que são realizados os ritos e cerimônias. A visita ao candomblé, como a qualquer outro templo religioso deve ser feita com seriedade e respeito, seguindo-se algumas regras básicas: não trajar bermuda ou roupa de banho; não tirar fotos, gravar ou filmar os cultos.




AS DIFERENÇAS:

RITUAIS E DEUSES:
Os rituais do candomblé são realizados em templos chamados casas, roças ou terreiros que podem ser de linhagem matriarcal (quando somente as mulheres podem assumir a liderança), patriarcal (quando somente homens podem assumir a liderança) ou mista (quando homens e mulheres podem assumir a liderança do terreiro). A celebração do ritual é feita pelo pai de santo ou mãe de santo, que inicia o despacho do Exu. Em ritmo de dança, o tambor é tocado e os filhos de santo começam a invocar seus orixás para que os incorporem. O ritual tem no mínimo duas horas de duração.
Candomblé o culto é voltado unicamente aos Orixás, que são os deuses supremos. Possuem personalidade e habilidades distintas, bem como preferências ritualísticas. Estes também escolhem as pessoas que utilizam para incorporar no ato do nascimento, podendo compartilhá-lo com outro orixá, caso necessário.
No Candomblé os cânticos são em línguas africanas (Iorubá ou Banto), dependendo da nação de origem daquele grupo. Os cânticos da Umbanda são em português. 

 Esses são alguns tópicos que relacionei sobre as diferenças entre o Umbanda e o Candomblé, e com isso você poderá aprender um pou-co mais sobre a religião. Alguns grupos de Umbanda assi-milam mais elementos do espiritismo, dando origem ao Umbanda de mesa, [a qual] os adeptos cos-tumam chamar de "Mesa Branca". Porém, a maior predominância é dos rituais, que são semelhantes aos do Candomblé. Essa predominância varia de terreiro [para] terreiro, dependendo da doutrina de cada pai ou mãe de santo. Se essa predominância for muito grande, chamamos de "Umbandomblé".
Apesar de alguns rituais e entidades serem as mesmas do Candomblé, existem ainda algumas particularidades que diferenciam o Umbanda do Candomblé. Por exemplo, os orixás no Candomblé não se comunicam diretamente com a assistência. Para que a as-sistência possa saber alguma coi-sa para melhorar sua vida, ela precisa falar com o babalorixá, que consultará os búzios. Só assim os orixás poderão orientar a pessoa sobre seus problemas. No Umbanda, a assistência pode consultar as entidades diretamen-te, sem precisar do jogo de Búzios, uma vez que as entidades podem utilizar o corpo do médium para se comunicar. Essa consulta só pode acontecer nos dias de gira de trabalhos; e essa gira é especial-mente para isso. Existem outras giras, como, por exemplo, a Gira de Desenvolvimento, onde os mé-diuns novatos praticam e se aper-feiçoam na comunicação com o orixá e entidades. [Além disso], no Umbanda, os orixás maiores ou santos (Iemanjá, Oxossi, Xangô, Ogum, Oxum, Ian-sã) não falam, quando eles "bai-xam" no terreiro (Só sua presença já é uma bênção). Os santos não têm a falange (linguajar) para que as pessoas possam entender. Eles já transcenderam da Terra [há] muitos anos e adquiriram muita luz, portanto aqui na Terra o má-ximo que fazem são emitir sons (ou mantras) como por exemplo o canto de Iemanjá, que para uns pode ser um canto e para outros um choro. As consultas ficam por conta das entidades de cada linha como: os baianos, preto-velhos, boiadeiros, marinheiros, crianças etc; que por estarem mais próximos de nossa realidade (pois desencarnaram há apenas algumas décadas - como no caso dos preto-velhos), podem nos ajudar – por conhecerem bem mais de perto os problemas terrenos. Outra característica marcante é o congar de um terreiro de Umbanda que tem, lado a lado, imagens de santos católicos (estes repre-sentando os orixás) e imagens das entidades (marinheiros, caboclos ameríndios, preto-velhos, crianças etc) e também podem ter outras imagens como de Santa Luzia, Santo Agostinho, Santo Expedito etc.
Em terreiros de candomblé cada orixá tem seu lugar, [isto é], um quartinho, onde ficam os objetos do orixá. Os médiuns também não precisam ficar o dia inteiro no terreiro nem dedicar todo o seu dia a ele, basta apenas ter a res-ponsabilidade de estar nos dias de gira e cumprir sua missão com amor e caridade no coração. Os médiuns não incorporam, cada um, um orixá. Os médiuns se-guem a linha que os tabaqueiros e o Ogan (sabendo-se que ele só irá puxar um ponto quando o pai ou mãe de santo autorizar) puxam. Por exemplo, se estiverem cantan-do um ponto sobre Oxossi, os mé-diuns e a assistência já sabem que quem vem para trabalhar são os caboclos.
Outra diferença básica é como os médiuns se preparam para incor-porar. No Candomblé, [eles] dançam num círculo em movimento, rodopiando seus corpos ao som dos atabaques e outros instru-mentos. [No] Umbanda, o médium fica parado, acompanhando por palmas os pontos cantados e es-perando o momento exato para a incorporação dos orixás ou das entidades. Para os médiuns novatos, a mãe ou pai de santo “puxa" a linha dos orixás fazendo o sinal da cruz em sua testa e trazendo os orixás pa-ra que médium que ainda não tem experiência suficiente para incor-porar o orixá sozinho, possa tra-balhar (porém nesse estágio ainda não podem dar consultas nem passes). Outro fator importante é o adven-to das cores, bem diferentes entre o Candomblé e o Umbanda.
A música também é bem diferente, uma vez que no Candomblé vai depender de que nação é. [Já] no Umbanda, os cânticos são todos cantados em português. [Em geral], as roupas são brancas e o uso das cores fica reservado para os pais e mães de santo e em dias de festa e homenagem no terreiro. As roupas pretas e vermelhas são usadas em dia de Gira de Exu. [Isso é] reservado apenas ao mé-dium de incorporação e pais e mães de Santo. Os outros médiuns (novatos, ogans, cambones etc) devem usar roupas brancas somente ou com uma fita verme-lha presa a sua cintura. A assis-tência deve sempre ir a um terrei-ro de roupas claras, deixando a escura para as giras de exus (Ainda assim muitos terreiros orien-tam aos freqüentadores a usar a roupa branca). No Umbanda, o branco significa proximidade com a clareza, paz de espírito e abertura de seu corpo para as coisas boas (uma vez que o preto significa luto – corpo fe-chado).
Se a pessoa quer receber uma graça, ela deve estar receptiva para que isso aconteça. Cada orixá vibra em uma cor. Por exemplo, Oxossi vibra na cor verde assim como Iansã na cor amarela, mas indiscutivelmente o branco (Oxalá) é aceito por qualquer linha
.
Resumo: Creio querido leitor que a maior diferença é que : a Umbanda é uma religião Brasileira ( com mistura de culturas tais como; indígena, africana e católica ) e o Candomblé é uma ramificação da religião yoruba lembrando que ela não segue todas as suas tradições.
Mandem seus comentários, gostaria de saber sua opinião.